* A história da canção " Ninguém te ama como Eu".

 Nós,  que  pertencemos  à Igreja  Católica,  conhecemos  bem  a  música "Ninguém te ama como Eu", do compositor católico Martin Valverde.
Esta é uma das músicas mais cantada nesses últimos anos e muitos devem ter a curiosidade de saber  a  história  que  levou  Martin  a  compor  esta  bela  canção  que  nos  faz  chorar  e perceber  que, embora pecadores, somos Filhos Amados de Deus, que Ele está sempre ao nosso lado, que nos ama incondicionalmente em qualquer situação de nossa vida, que nos aceita como somos, que só Ele nos tem um amor real e verdadeiro ...

Vamos a história narrada em espanhol pelo próprio Martin, aqui traduzida (+ ou -) para o português.

Se quiserem ler o testemunho original, em espanhol, entrem no blog

 http://web.me.com/valverdemartin/blogdemartinvalverde  ...

Terça-feira 9 de fevereiro de 2010

Tomei a escrever sobre essa música porque eu sei que esta é uma da mais queridas por todos, além de ser simplesmente o portador do meu trabalho e queria encontrar um bom momento para fazê-lo. Como de costume, o meu tempo é para cima, vamos esperar e continuar a tomá-lo, assim que eu entrar e me preparar, mas com o mesmo carinho para escrevê-los.

Os frutos de Deus por ela tem sido tão grande que, naturalmente, alguns até mesmo imaginam que o autor, ou o meio ambiente (neste caso eu) é um companheiro de cela do santo de San Benito, e nada poderia estar mais longe da  verdade. A minha intenção é afirmar que Deus tem colocado o seu tesouro em vasos de barro, como ele escreve.

Para a surpresa de muitos eu só tenho essa data que ela nasceu, escreveu ele, ou eu estava inspirado, (como entenderem) em 09 de fevereiro de 1990, na bela cidade de Chihuahua (capital do estado de mesmo nome maior da geografia do México).

Naquela época a Diocese foi a áreas de ponta do país em ambos os políticos e religiosos, e como deve ser, a música era parte da história da evangelização. Dessas terras são os músicos da Banda Laudes (René e companhia) e também o bom Rafael Duarte.

Eu trabalhei com grandes amigos maravilhosa que eu tenho lá fora, que eram meus irmãos, meus colegas, meus cúmplices e aos meus clientes quando necessário (eles sabem quem eles são, foram uma grande bênção para mim e minha família, eu não tenho dúvida de que temos atingido deixar uma amostra de que a bênção nesta canção, amor com amor se paga.)

A data eu tenho bem claro, porque a noite sabendo que a vida tinha um show, eu fiz meu tempo de oração com Deus, e Ele, no seu estilo original e com algum humor, deu-me um bilhete para que o reforço noite (e passar o resto da minha vida), e como eu tenho o hábito de sublinhar passagens e colocar notas que Deus dá-me na minha Bíblia, esta não foi uma exceção (a Bíblia sem rugas e os riscos está uma alma sem um conselho).

A passagem me deu esta tarde, diz:

Porque eu sou o Senhor, teu Deus, você segura a mão direita e eu digo: "Não temas, eu venho em teu auxílio." Você é um verme de Jacó, tu és um verme, Israel, mas não tenha medo, eu venho em teu auxílio, diz o Senhor, eo teu Redentor, o Santo de Israel. Vou fazer-lhe uma máquina de debulha, afiada, nova, de dois gumes: debulhar as montanhas e pulverizar, e deixar as colinas como a palha. O winnow eles eo vento os levará, e dispersar a tempestade, e tu te alegrarás no Senhor, glória, eu no Santo de Israel.(Isaías 41, 13-16)

A partir daquele dia, eu tenho um respeito total dos vermes,  então me pôs no rebanho de comparação e os bichos pobres não são os culpados. Você vê Deus, tão bonito! ...

O show foi durante a noite (embora tenhamos notícias de que existem dois shows no mesmo dia, almoço e jantar, que geralmente é quando vamos até lá pelo caminho, lembro-me somente a noite, e você verá o porquê ) em uma sala chamada "Salon Sounion, o Hotel El Mirador" (não impressionou em minha memória, eu andei a investigar) o objetivo era levantar fundos para a construção de um edifício para um grande movimento da comunidade católica de Chihuahua, e passá-lo para um evento que pregar o evangelho (uma atividade em que todos ganham, mas naquela época era a grande inovação deste tipo a fazer isso.)

Tudo estava no lugar, naquela noite estávamos apenas minha guitarra, um servidor e do Espírito Santo (e este último não deve perder).

A hora chegou,  uma espécie de show-jantar, onde as pessoas primeiro jantam e depois fui  cantar,  fazer a minha parte.

Os Chihuahua são pessoas maravilhosas, e, geralmente, por serem as pessoas do norte, são muito empreendedora e de forma muito clara nas coisas e nos comentários que facilitou-me que eles tinham pregado ao assunto e deixar o resto para Deus.

Dois terços do show terminou,  tudo correu bem, para começar a parte final eu comecei a cantar uma canção especial chamada "Primeiro, você deve perdoar" um camponês chamado Manuel Gutierrez, e acoplado com uma boa pregação se torna uma questão de dois gumes como o que é o perdão.

Minha memória daquele momento é visual, não lembro se na época da canção de perdão ou um pouco mais tarde, entre a escuridão da platéia, que foi dividido entre as mesas e cadeiras ao redor, à minha esquerda em uma das mesas, aumentou a partir de partes extremas do mesmo garoto, pouco mais do que um adolescente, e através de uma grande, muito grande, com todos os sinais de norteño cowboy bom. Eles andaram em volta da mesa e abraçou indicando mais do que um simples "Eu te amo, e eu não bater o carro." Isso foi muito mais do que um pouco emotivo, era apenas um perdão entre duas gerações, entre dois que se amavam e se recusou a fazê-lo por um tempo. Finalmente, um abraço de amor entre pai e filho, e é aí que tomei o golpe.

Em 95% dos shows  eu não vejo, nem quero ver o público (as aparências enganam), mas neste caso eu não era apenas permitido, mas também cai em uma armadilha de amor que Deus tinha me.

Um abraço entre pai e filho será sempre uma caixa que remove o coração de qualquer um e mais ainda para aqueles que na nossa história tivemos essa lacuna, como parte da nossa vida, nós a vemos, nós admiramos, mas não sei por experiência própria, que imaginar deixando a Deus (que acredito) que a ferida cicatriza com o tempo.

Foi uma estranha mistura de sentimentos, em que a minha criança interior quebrou diante da figura do amor que existia antes de mim, em pleno concerto!

Você poderia dizer que era como o patriarca Jacó depois de lutar com Deus, quadril quebrado, ferido por aquilo que foi deixado do concerto. Ele tinha uma rachadura em minha armadura seria um filho de Deus e ele mostra no meu canto, no entanto, necessário para continuar com meu trabalho, continuar cantando e não submetendo tudo lá dentro da minha própria raiva.

Enfim Deus, que tinha permitido que isso aconteça, agora se aproximava uma das minhas maiores feridas, a me envolver com seu amor e como esta passagem: ". Graça e assistência oportuna" (Hebreus10)

Para quebrar o meu foi o começo do fim do show, naquela época eu usei duas canções para chegar à final, um Pai Nosso e da peça de um outro maravilhoso chamado "Eu voltarei".
Pedindo ao público que queira ser a oração em silêncio, falando com Deus, cada um em uma maneira sincera, com a única exigência do silêncio tem sido um formato que me acompanha desde meus primeiros dias de concertos evangelístico e é quase inalteradas.

Foi nesse silêncio, onde começou a grande batalha do amor, eu sou grato por ter perdido.

Enquanto as pessoas estavam nela, (ora em silêncio) Eu comecei a viver, ver e sentir algo incrível e em torno de mim. Eu poderia dizer algo que me sufocaram, e colocar uma: no meu coração e pescoço, incluindo, no silêncio do meu coração que a imagem do pai abraçar seu filho, sangrando, e Deus veio até mim agora, não só para curar isso, mas para ocupar o lugar do meu Pai (note o P maiúsculo). (Deus não é um pai, Deus é o Pai).

Santo Agostinho dizia que o Jubileu de Deus em nosso ser é expresso como um "falatório" como uma criança. E sem muita hesitação, para aqueles que eu era, resmungando que o tempo, a minha voz e meu violão (coisas quase incoerentes e dizer na música era apenas balbuciar do círculo para iniciantes). Lembrei-me, e não em vão que a passagem diz que Deus iria me sustentar na mão direita, e agora em termos musicais que eu precisava para manter a dedilhar seu violão.

Hoje, quando eu lhe digo isto, digo que Deus gritou: "Diga a eles o quanto eu amo", "lhes dizer o quanto eu te amo" (no fato resulta em um "dizer ao meu povo o quanto eu te amo"), mas agora como eu escrevo Eu vejo que Deus foi simplesmente derrotado por seu amor, mais próximos e com a sua voz e seu espírito me deu o abraço que eu tinha visto antes de mim e que me curou e entre mim e ele muitas coisas.)
Minha decisão foi então simplesmente se deixar levar, não tinha processo contra essa luta, eu decidi não interferir mais e deixar Deus com as mãos livres para agir, não importa o quão ridículo era e que era a minha reputação.

Eu não sei quanto tempo passou, ele não era muito, mas foi  muito intenso entre o Espírito Santo e as pessoas lá. Posso assegurar-lhe que algo estava a cantar de qualquer maneira, mas não sei o que estava no meio de toda decisão de condenação foi o sussurrava: Ninguém te ama como eu. E então eu estava chegando ao fim, ou talvez o começo de tudo.

Quando eu finalmente decidi abrir os meus olhos (sim, isto é, durante todo esse período não foi aberto, não iria ver o que estava acontecendo em volta de mim) eu pareço uma bomba tivesse caído no amor acima de tudo. Assim como uma explosão danos humanos pode ser medido a olho nu, por isso poderia ser visto como Deus, como um tsunami de amor caiu sobre todos que ali estavam.

A primeira imagem que me veio à lente, bem como impressionantes, foi sem precedentes, porque na frente da minha fase em que eu estava jogando, estava ajoelhado, orando e louvando a Deus e chorando etapa, um grupo de cerca de 4-5 o pessoal esperar a noite. Facilmente identificável pelo seu uniforme e porque tínhamos visto transitando entre as mesas que servem comida e bebidas. (A boa notícia é que era algo espiritual, se não achava que o primeiro foi razoável para vê-los de modo que a ponta deve ter sido a chorar).

Tendo chegado até aqui e ser um cara que não gosta de emoções superam os motivos que eu comecei no final do show, e retomar o controle das mesas para dar um bom final de tudo isto, porém, graças a Deus, "bom foi feito. "

Todo o tempo à minha direita estava com sua câmera portátil "(por assim dizer, era uma geringonça enorme onde dás incluindo VHS de vídeo cassete) as filmagens de atividade, um grande amigo da alma eo caminho dos meus anfitriões Chihuahua. Meu parceiro Jorge Vergara (ex-jogador para o Pumas do México, eu não confundi-lo com seu próprio nome implementadas mesmo).

Eu realmente gosto de ficar em casa, para chegar em casa, eu pedi (eu acho que eu pedi, dado o desejo) para colocar o vídeo na máquina e colocar no final do concerto. Ao mesmo tempo, já inscritas nas despesas, pedi-lhe para me pegar uma caneta e um papel onde escrever. Ele fez isso com sua bondade costumeira, mas fez uma surpresa a meu pedido.

Finalmente ver o vídeo na televisão, eu estava apertando as teclas de "brincar" e fazer uma pausa e gravação da matéria-prima saindo diante dos meus olhos. Para Jorge, que me perguntou uma vez que "o que ele estava fazendo? E simplesmente respondeu: "O que você vê, estou transcrevendo o que nos deu a noite toda.
Tivemos que fazer alguns pequenos ajustes, mas isso foi antes de os meus olhos e ouvidos, era mais do que uma canção. Não era uma canção de amor, foi amor a música tinha sido feito, e o nome fluía em torrentes de melodia e letra, chamado Nobody Loves You Like Me.

Então ela começou a andar sozinha, Deus a levou para onde ele queria que o vento sopra, e estava se tornando parte do coração de muitos.
O Brasil adotou, na íntegra, uma das músicas tocadas na Igreja nesse país. É cantado em várias línguas, e do Espírito Santo para levá-lo onde e com quem ele gosta. Um sacerdote das Filipinas disse-me que durante a sua gestão foi cantada na versão Inglês. E faz parte da história de amor de muitas almas e de Deus.

Em 21 de maio de 2000, durante a celebração da missa solene de canonização dos mártires mexicanos, que se realizou na Praça de San Pedro, a Missa João Paulo II, presidida por essas coisas de Deus e, como eu lhe asseguro, um dos grandes milagres da intercessão dos santos e mártires deram foi que eu cantei lá.
No momento do ofertório, que era muito grande e depois de gastar milhares de testes e filtros, que foram autorizados a cantar. Naquele momento, três coisas eram verdadeiras, pode-se cantar ... João Paulo II com isso e tornou histórico, eu me recusei a abrir os olhos para não sucumbir à emoção, e quando abri-los eu podia ver o nosso forte e os doentes Papa tempo em torno do altar, assim como eu estava cantando ... "Eu andei ao seu lado, ao seu lado eu sempre fui ...." Em segundo lugar, quando chegar o momento do primeiro refrão, a 40.000 almas que estavam lá levou para cantar comigo. A gigante Ninguém te ama como eu nasci e, como eu disse a um sacerdote em Guadalajara (a Maurilio Pai), então tiramos com a nossa cultura e linguagem da Praça de São Pedro. Finalmente ver meu direito a esposa na frente de mim felizes, rindo e chorando, enquanto ela estava toda concluída, ela faz parte da melodia da música na minha vida, porque com ela eu pude desenvolver o meu ministério e com ela a Deus Também testei o quanto eu os amo. Para os dois foi um momento que não podemos esquecer.
O meu colega espanhol, Javier Chente muito corajosamente me disse que essa música é a sucessora da boca do povo da Fisher grandes Homens. Eu não sei, ao lado do ponto, mas eu aprecio a humildade de dizer-me vinda de outro profeta.

A música praticamente todos os dias e meu objetivo é não sentir, sem alma, com a capacidade de fazer "todos os dias." Meu desafio é sempre acreditar e conseguir com a ajuda do Espírito Santo não é apenas uma canção de amor que se diz com os lábios e não chegar ao coração, dá-me a tarefa de deixar Deus levantará além uma canção de amor a uma profecia de amor capaz de mudar que o ouve.
No início do capítulo 5 da Segunda Carta aos Coríntios, Paulo diz algo que tem a ver com o trabalho apostólico da canção: ". Como cooperadores de Deus, pedimos que você não perder o amor que Deus tem demonstrado" E aqui estamos, cantando uma tempestade, gritando constantemente a todos! Deixe-se amar, Deixe-se amar! Francis diria, o amor não é amor!

Eu escrevi que poderia ser dito, mas há muito tempo tornou-se a todos nós.

Quando eu canto “Ninguém te ama como eu”, canto com a certeza, sabendo que Deus me ama, porque muitas vezes, estou cansado, estou triste, estou longe de casa, estou sem sentir nada, mas sei que Deus me ama. Muitas das minhas músicas tem a mesma história. Quando canto “Não foi tua culpa” para filhos de pais divorciados, quando canto “Segue”, canto a mim mesmo sem dúvida. Porque tenho que cantar com a certeza, com a fé, não tanto com o sentimento; muitas vezes sim, fico feliz, rio, choro; mas a maior parte das vezes é uma questão de fé e não somente um sentimento.

Fonte: http://web.me.com/valverdemartin/blogdemartinvalverde