9º Domingo Comum – 29 de maio de 2016 ...
Naquele tempo, Quando acabou
de falar ao povo que o escutava, Jesus entrou em Cafarnaum.
Havia lá um oficial romano, que
tinha um empregado a quem estimava muito e que estava doente, à beira da morte. O
oficial ouviu falar de Jesus e enviou alguns anciãos dos judeus, para pedirem
que Jesus viesse salvar seu empregado.
Chegando onde Jesus estava, pediram-lhe com insistência: “O oficial merece que lhe faças esse favor, porque ele estima o nosso povo. Ele até nos construiu uma sinagoga”.
Então Jesus pôs-se a caminho com
eles. Porém, quando já estava perto da casa, o oficial mandou alguns amigos
dizerem a Jesus: “Senhor, não te incomodes, pois não sou digno de que entres em
minha casa. Nem mesmo me achei digno de ir pessoalmente ao teu encontro.
Mas ordena com a tua palavra, e o meu empregado ficará curado. Eu também
estou debaixo de autoridade, mas tenho soldados que obedecem às minhas ordens.
Se ordeno a um: ‘Vai!’, ele vai; e a outro: ‘Vem!’, ele vem; e ao meu
empregado: ‘Faze isto!’, ele o faz’”.
Ouvindo isto, Jesus ficou
admirado. Virou-se para a multidão que o seguia, e disse: “Eu vos declaro que
nem mesmo em Israel encontrei tamanha fé”. 10Os mensageiros voltaram para
a casa do oficial e encontraram o empregado em perfeita saúde.
— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor!
SEJAMOS A PRESENÇA MISERICORDIOSA
DE DEUS PARA TODOS ...
Precisamos expandir o nosso coração, para que a misericórdia de Deus possa tocar muitos que se sentem excluídos e longe da graça d’Ele.
“Senhor, não te incomodes, pois não sou digno de que entres em minha casa” (Lucas 7, 6).
Um oficial romano está com o empregado doente e precisa que Jesus faça algo por ele.
Quero chamar à atenção, pois o oficial romano não é judeu, e não fazia parte daquele contexto religioso. Às vezes, imaginamos que quem não é de nossa religião, que não participa da Igreja, não tem direito à graça, à misericórdia ou àquilo que vem do coração de Deus.
O amor misericordioso do Senhor não exclui ninguém; todos têm o direito de se aproximar d’Ele, todos têm o direito de serem tocados e agraciados pela misericórdia divina.
Ao celebrarmos o Ano da Misericórdia, precisamos expandir o nosso coração para que a misericórdia de Deus toque muitos que se sentem excluídos e longe da graça d’Ele. A graça divina é para todos, é gratuita e bondosa. A graça divina não é um privilégio para alguns, mas um direito de todos!
Não caia naquele prejulgamento de que tal pessoa está sofrendo, porque não tem Deus no coração. Quem tem Deus sofre, quem não O tem sofre também. É verdade que umas sofrem com Ele e outras sem Ele. Porém, é verdade também que todas as pessoas merecem e precisam da graça d’Ele, e a todos devemos levar a bondade e a misericórdia. Não cabe a nós excluir ninguém, mas a todos devemos ser a presença misericordiosa do amor do Pai.
Deus abençoe você!
*Padre Roger Araújo
Precisamos expandir o nosso coração, para que a misericórdia de Deus possa tocar muitos que se sentem excluídos e longe da graça d’Ele.
“Senhor, não te incomodes, pois não sou digno de que entres em minha casa” (Lucas 7, 6).
Um oficial romano está com o empregado doente e precisa que Jesus faça algo por ele.
Quero chamar à atenção, pois o oficial romano não é judeu, e não fazia parte daquele contexto religioso. Às vezes, imaginamos que quem não é de nossa religião, que não participa da Igreja, não tem direito à graça, à misericórdia ou àquilo que vem do coração de Deus.
O amor misericordioso do Senhor não exclui ninguém; todos têm o direito de se aproximar d’Ele, todos têm o direito de serem tocados e agraciados pela misericórdia divina.
Ao celebrarmos o Ano da Misericórdia, precisamos expandir o nosso coração para que a misericórdia de Deus toque muitos que se sentem excluídos e longe da graça d’Ele. A graça divina é para todos, é gratuita e bondosa. A graça divina não é um privilégio para alguns, mas um direito de todos!
Não caia naquele prejulgamento de que tal pessoa está sofrendo, porque não tem Deus no coração. Quem tem Deus sofre, quem não O tem sofre também. É verdade que umas sofrem com Ele e outras sem Ele. Porém, é verdade também que todas as pessoas merecem e precisam da graça d’Ele, e a todos devemos levar a bondade e a misericórdia. Não cabe a nós excluir ninguém, mas a todos devemos ser a presença misericordiosa do amor do Pai.
Deus abençoe você!
*Padre Roger Araújo
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