NO FINAL, TIRE AS SUAS PRÓPRIAS CONCLUSÕES E, ANOTE-AS ...
─ Amo e pratico a sinceridade no relacionamento com as outras pessoas?
Percebo que a sinceridade – que foge da mentira, do fingimento e da hipocrisia
– é condição imprescindível para o bom relacionamento humano?
─ Caio em pequenas mentiras com facilidade? Acho que não têm importância? Tenho o vício de mentir por exagerar ou por dizer apenas meias-verdades?
─ Minto por vaidade, para ficar bem e passar para os outros uma imagem superior à realidade do que eu sou e faço?
─ Tenho o vício de mentir para me desculpar, para justificar os meus erros? Já permiti, alguma vez, que essa minha falta de sinceridade fizesse recair as suspeitas ou as culpas em outra pessoa?
─ Sou pouco sincero com o confessor ou com o meu diretor espiritual? Escondo coisas para não passar vergonha, sem perceber que essas faltas de sinceridade fazem perder eficácia à ajuda espiritual que eu poderia receber.
─ Utilizei alguma vez a mentira para obter vantagens, na vida profissional, comercial, etc?
─ Caio na badalação? Finjo, por interesse, uma amizade, um afeto ou uma admiração que não tenho? Esqueço a pessoa quando a finalidade interesseira desaparece?
─ Critico pelas costas colegas ou amigos, sem ter a lealdade de lhes falar com caridade e simplicidade, tentando ajudá-los a corrigir um erro?
─ Educo os filhos, ou os alunos, no amor à sinceridade, animando-os a abrir o coração e mostrando-lhes com carinho que procuro compreendê-los, mesmo quando erram gravemente, facilitando assim que contem sem receio aquilo que lhes custa dizer?
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